Por Carla Lisboa
A Carta de Curitiba, documento com a síntese das deliberações do 54º Conselho do ANDES-SN (Conad), que ocorreu entre os dias 16 e 19, no auditório da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTF-PR), foi editada durante o encontro e lida na Plenária de Encerramento (19/7) para os mais de 100 representantes das seções sindicais que estiveram no evento. Realizado para rever e atualizar o plano de lutas da entidade, o encontro destacou, dentre outros temas considerados relevantes, a defesa da educação pública.
Os dirigentes sindicais reafirmaram o conceito da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão como princípio básico que garanta um padrão unitário de qualidade na educação superior brasileira. Confirmaram, com isso, a essência da luta dos docentes que, há pelo menos três décadas, demonstram que, para a vida do brasileiro melhorar, o primeiro passo é instituir políticas públicas para assegurar educação pública de qualidade no País.
Prova disso é que até mesmo numa pesquisa de opinião, intitulada “Brasil Ponto a Ponto”, realizada este ano para subsidiar a elaboração do Relatório Brasileiro de Desenvolvimento Humano, o PNUD consultou 500 mil internautas sobre o que precisa mudar no Brasil para a vida melhorar de verdade. A educação foi a resposta que liderou o primeiro lugar da consulta eletrônica em todos as 27 unidades da Federação e, na média nacional, ela ficou em primeiro lugar, com 21%.
Reforma universitária – A educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada é o eixo da luta do ANDES-S. Por isso, uma das principais deliberações do 54º Conad foi a retomada do Frente de Luta contra a Reforma Universitária para, em conjunto com outras entidades nacionais do campo acadêmico, sindical e estudantil, o movimento docente intensificar o combate às políticas privatizantes do governo federal para a educação, sobretudo, a superior.
Na Carta de Curitiba, os docentes reconhecem e assumem como tarefa urgente a necessidade não só de buscar a rearticulação da Frente de Luta contra a Reforma Universitária, mas também a de discutir, especialmente com o movimento estudantil, as formas de enfrentamento para impedir a aprovação da reforma universitária, que ameaça seriamente a educação superior pública no País.
Além das ações contra a reforma universitária, a qual está em andamento acelerado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, os professores decidiram “articular entidades sindicais, acadêmicas, estudantis e movimentos sociais para definir eixos comuns em defesa da educação pública, com base no Plano Nacional de Educação (PNE) – proposta da sociedade brasileira, que possam subsidiar a construção de jornadas nacionais de luta em 2009”, informa a Carta. Confira aqui a Carta de Curitiba.
Os dirigentes sindicais reafirmaram o conceito da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão como princípio básico que garanta um padrão unitário de qualidade na educação superior brasileira. Confirmaram, com isso, a essência da luta dos docentes que, há pelo menos três décadas, demonstram que, para a vida do brasileiro melhorar, o primeiro passo é instituir políticas públicas para assegurar educação pública de qualidade no País.
Prova disso é que até mesmo numa pesquisa de opinião, intitulada “Brasil Ponto a Ponto”, realizada este ano para subsidiar a elaboração do Relatório Brasileiro de Desenvolvimento Humano, o PNUD consultou 500 mil internautas sobre o que precisa mudar no Brasil para a vida melhorar de verdade. A educação foi a resposta que liderou o primeiro lugar da consulta eletrônica em todos as 27 unidades da Federação e, na média nacional, ela ficou em primeiro lugar, com 21%.
Reforma universitária – A educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada é o eixo da luta do ANDES-S. Por isso, uma das principais deliberações do 54º Conad foi a retomada do Frente de Luta contra a Reforma Universitária para, em conjunto com outras entidades nacionais do campo acadêmico, sindical e estudantil, o movimento docente intensificar o combate às políticas privatizantes do governo federal para a educação, sobretudo, a superior.
Na Carta de Curitiba, os docentes reconhecem e assumem como tarefa urgente a necessidade não só de buscar a rearticulação da Frente de Luta contra a Reforma Universitária, mas também a de discutir, especialmente com o movimento estudantil, as formas de enfrentamento para impedir a aprovação da reforma universitária, que ameaça seriamente a educação superior pública no País.
Além das ações contra a reforma universitária, a qual está em andamento acelerado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, os professores decidiram “articular entidades sindicais, acadêmicas, estudantis e movimentos sociais para definir eixos comuns em defesa da educação pública, com base no Plano Nacional de Educação (PNE) – proposta da sociedade brasileira, que possam subsidiar a construção de jornadas nacionais de luta em 2009”, informa a Carta. Confira aqui a Carta de Curitiba.